Mais críticas positivas sobre o trabalho da diva... veja a tradução da matéria na íntegra...
Em 1 de Julho, Kylie Minogue deve rebentar com a lotação do Centro de Exposições e Covenções de Hong Kong. Dela ficaram coisas tão antigas como o primeiro single ‘Locomotion’ ou ‘Confide in Me’, nos anos 1980. Mas é já no virar do século, com ‘Spinning Around’ e ‘Can’t Get you Out of my Head’, que Minogue se torna um ícone pop só superado por senhoras como Madonna. As pistas de dança das discotecas adoptaram as músicas, os homens nunca mais esqueceram aqueles lábios vermelhos e a sensualidade dos telediscos.
A colaboração com Nick Cave para a canção ‘Where the Wild Roses Grow’ haveria de passar à australiana o atestado de credibilidade musical, para lá das suas experiências na TV e no cinema.
Antes da batalha que travou contra o cancro em 2005, Minogue ainda teve tempo para fazer ‘Slow’, mais uma música (e teledisco) para a posteridade. Aos 43 anos, uma das princesas da pop está de volta à estrada para promover o disco “Aphrodite” (2010) e promete para a RAEHK aquilo que costuma dar nos concertos: além da voz e do corpo elástico, uma mega-produção que teatraliza a sua performance.
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